Que teoria?
Bob Carter diz que não existe teoria do Clima no sentido em que existe a teoria newtoniana da mecânica clássica. Resumidamente, sem aprofundar a filosofia do conhecimento, faz parte da aceitação ou não de teorias científicas que estas resistam ou não, repetidamente, a ensaios ou observações reais.
Os ensaios ou observações devem corroborar ou refutar dados empíricos. Da maior resistência aos ensaios ou observações resulta a capacidade das teorias científicas poderem realizar previsões. As teorias nascem a partir de hipóteses.
A hipótese actual dos perigos do aquecimento global inclui a presunção de que o aquecimento do século XX foi substancialmente devido à acção humana das emissões de gases com efeito de estufa, muito especialmente do dióxido de carbono.
Como se verá mais à frente, esta teoria, ou antes, esta hipótese, falhou os três principais testes à qual foi sujeita. Em primeiro lugar, não existe nenhuma relação entre os padrões de crescimento do dióxido de carbono e as variações da temperatura.
Em segundo, as taxas de variação e os valores da temperatura do século XX caíram bem dentro dos limites naturais prévios das variações apesar de se verificarem aumentos das emissões antropogénicas de dióxido de carbono.
Finalmente, os modelos determinísticos utilizados nos computadores, que servem para engendrar o alarme público, provaram ser incapazes de prever o curso real da evolução da temperatura no período 1990-2006. São, de facto, inábeis para predizer o futuro tão longínquo como 2100.
O norte-americano Richard Lindzen, distinto cientista do MIT, escreveu recentemente num jornal britânico: «Tal como o preço do petróleo, ou a frequência anual dos furacões, a temperatura média global tem oscilado para cima e para baixo.»
Esta observação, que é verdadeira, sugere que se houver uma teoria do Clima com frequências mais curtas do que as da teoria de Milankovitch (ciclos de 100 mil, 41 mil e 19 a 23 mil anos) então ela pode indicar variações climáticas estocásticas (aleatórias).
Aliás, esta hipótese foi recentemente sugerida por Ditlevsen para os ciclos milenários dos acontecimentos paleoclimáticos designados por Dansgaard-Oeschger (ver link atrás indicado). Em vez dessa hipótese, foi ensaiada, e falhou, a do efeito de estufa antropogénico.
Falta acrescentar que a pseudo-teoria (ou hipótese) do efeito de estufa antropogénico falha todos os instantes como se comprova, muito especialmente, nas designadas ondas de calor e na observação das pressões atmosféricas ao nível da superfície dos continentes.
Os ensaios ou observações devem corroborar ou refutar dados empíricos. Da maior resistência aos ensaios ou observações resulta a capacidade das teorias científicas poderem realizar previsões. As teorias nascem a partir de hipóteses.
A hipótese actual dos perigos do aquecimento global inclui a presunção de que o aquecimento do século XX foi substancialmente devido à acção humana das emissões de gases com efeito de estufa, muito especialmente do dióxido de carbono.
Como se verá mais à frente, esta teoria, ou antes, esta hipótese, falhou os três principais testes à qual foi sujeita. Em primeiro lugar, não existe nenhuma relação entre os padrões de crescimento do dióxido de carbono e as variações da temperatura.
Em segundo, as taxas de variação e os valores da temperatura do século XX caíram bem dentro dos limites naturais prévios das variações apesar de se verificarem aumentos das emissões antropogénicas de dióxido de carbono.
Finalmente, os modelos determinísticos utilizados nos computadores, que servem para engendrar o alarme público, provaram ser incapazes de prever o curso real da evolução da temperatura no período 1990-2006. São, de facto, inábeis para predizer o futuro tão longínquo como 2100.
O norte-americano Richard Lindzen, distinto cientista do MIT, escreveu recentemente num jornal britânico: «Tal como o preço do petróleo, ou a frequência anual dos furacões, a temperatura média global tem oscilado para cima e para baixo.»
Esta observação, que é verdadeira, sugere que se houver uma teoria do Clima com frequências mais curtas do que as da teoria de Milankovitch (ciclos de 100 mil, 41 mil e 19 a 23 mil anos) então ela pode indicar variações climáticas estocásticas (aleatórias).
Aliás, esta hipótese foi recentemente sugerida por Ditlevsen para os ciclos milenários dos acontecimentos paleoclimáticos designados por Dansgaard-Oeschger (ver link atrás indicado). Em vez dessa hipótese, foi ensaiada, e falhou, a do efeito de estufa antropogénico.
Falta acrescentar que a pseudo-teoria (ou hipótese) do efeito de estufa antropogénico falha todos os instantes como se comprova, muito especialmente, nas designadas ondas de calor e na observação das pressões atmosféricas ao nível da superfície dos continentes.
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