Cidade do Vaticano
Leitor fidelíssimo chamou a atenção para esta notícia. Realizou-se na Cidade do Vaticano uma conferência internacional dedicada às alterações climáticas e ao desenvolvimento económico. Como é das tais notícias que os media ocultam, satisfazemos a sugestão do leitor de publicá-la neste espaço.
«Os modelos usados para analisar as alterações climáticas são cientificamente incoerentes e inválidos
Cidade do Vaticano, 27 de Abril de 2007.
Os cientistas não podem acusar as actividades humanas como responsáveis pelo aquecimento global, de acordo com o presidente da Federação Mundial de Cientistas.
Antonino Zichichi, professor jubilado de Física da Universidade de Bolonha, fez esta afirmação num congresso internacional realizado sob os auspícios do Conselho para a Paz e a Justiça.
A conferência que termina hoje, examinou o tema “Alterações Climáticas e Desenvolvimento”.
Zichichi afirmou que as actividades humanas têm um impacto no clima inferior a 10 %. Acrescentou que os modelos utilizados pelo International Panel on Climate Change (IPCC) são incoerentes e inválidos do ponto de vista científico. Este organismo da ONU foi criado em 1988 para avaliar os impactos das alterações climáticas sobre os seres humanos.
Zichichi, que é membro da Academia Pontifícia das Ciências, demonstrou que os modelos matemáticos usados pelo IPCC não correspondem aos critérios do método científico.
Salientou que o IPCC utiliza “uma metodologia para forçar conclusões que demonstrem o preconceito da responsabilidade humana nas alterações climáticas”.
O físico afirmou que na base dos actuais conhecimentos científicos “não é possível excluir a hipótese de que as alterações climáticas têm causas naturais” e que é plausível que “o homem não possa ser responsabilizado”.
Para tanto, Zichichi explicou que o motor da meteorologia depende de causas naturais. Deu o exemplo da “energia radiada pelo Sol e das actividades vulcânicas que expelem lavas e enormes quantidades de substâncias para a atmosfera”.
Recordou que até ao presente, no intervalo de 500 mil anos, a Terra viu recuar os Pólos Norte e Sul durante quatro vezes. Ou seja, os Pólos recuaram e avançaram quatro vezes.
Zichichi disse, finalmente, que não está convencido que o aquecimento global seja provocado pelas emissões de “gases com efeito de estufa” originadas pelas actividades humanas.
As alterações climáticas, afirmou, dependem de modo significativo da variação dos raios cósmicos.»
A notícia original pode-se encontrar no espaço web de origem canadiana Global Researche. A tradução utiliza preferencialmente conceitos conhecidos dos leitores.
«Os modelos usados para analisar as alterações climáticas são cientificamente incoerentes e inválidos
Cidade do Vaticano, 27 de Abril de 2007.
Os cientistas não podem acusar as actividades humanas como responsáveis pelo aquecimento global, de acordo com o presidente da Federação Mundial de Cientistas.
Antonino Zichichi, professor jubilado de Física da Universidade de Bolonha, fez esta afirmação num congresso internacional realizado sob os auspícios do Conselho para a Paz e a Justiça.
A conferência que termina hoje, examinou o tema “Alterações Climáticas e Desenvolvimento”.
Zichichi afirmou que as actividades humanas têm um impacto no clima inferior a 10 %. Acrescentou que os modelos utilizados pelo International Panel on Climate Change (IPCC) são incoerentes e inválidos do ponto de vista científico. Este organismo da ONU foi criado em 1988 para avaliar os impactos das alterações climáticas sobre os seres humanos.
Zichichi, que é membro da Academia Pontifícia das Ciências, demonstrou que os modelos matemáticos usados pelo IPCC não correspondem aos critérios do método científico.
Salientou que o IPCC utiliza “uma metodologia para forçar conclusões que demonstrem o preconceito da responsabilidade humana nas alterações climáticas”.
O físico afirmou que na base dos actuais conhecimentos científicos “não é possível excluir a hipótese de que as alterações climáticas têm causas naturais” e que é plausível que “o homem não possa ser responsabilizado”.
Para tanto, Zichichi explicou que o motor da meteorologia depende de causas naturais. Deu o exemplo da “energia radiada pelo Sol e das actividades vulcânicas que expelem lavas e enormes quantidades de substâncias para a atmosfera”.
Recordou que até ao presente, no intervalo de 500 mil anos, a Terra viu recuar os Pólos Norte e Sul durante quatro vezes. Ou seja, os Pólos recuaram e avançaram quatro vezes.
Zichichi disse, finalmente, que não está convencido que o aquecimento global seja provocado pelas emissões de “gases com efeito de estufa” originadas pelas actividades humanas.
As alterações climáticas, afirmou, dependem de modo significativo da variação dos raios cósmicos.»
A notícia original pode-se encontrar no espaço web de origem canadiana Global Researche. A tradução utiliza preferencialmente conceitos conhecidos dos leitores.
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