WAIS
Este acrónimo significa West Antarctic Ice Sheet. É um dos espaços do planeta mais badalados pelos defensores do aquecimento global. Quando nele cai um pedaço de gelo lá estão a filmar o que pensam ser mais uma prova das suas falaciosas teses.
Ainda agora fomos alertados por um leitor sobre mais uma comunicação da NASA, datada de 15 de Maio de 2007, sobre a situação do WAIS. É mais um motivo de alarme e de preocupação que a NASA lança para os media morderem o isco.
O leitor, preocupado, faz várias perguntas interessantes:
“Isto complica todos os seus raciocínios, ou não? Porquê o aquecimento ser tão rápido? Como se conjuga esta rapidez com períodos de aquecimento no passado, provados por evidências geológicas? Também foram assim tão rápidos? A rapidez do aquecimento não terá uma relação causal com a sociedade industrial?”
Normalmente, este tipo de notícias é apimentado com o argumento do “aquecimento mais rápido do que o previsto”. O alarme fica mais bem condimentado e penetra mais facilmente na opinião pública. No caso da NASA, esta táctica é recorrente.
Mas, contrariamente ao receio do leitor, esta notícia não complica. Só prova como alguns colaboradores da NASA ainda não entenderam como funciona a dinâmica do espaço aerológico do Antárctico.
O comunicado da NASA, com a Universidade de Colorado à mistura, devia ter mais respeito pela própria instituição que ganhou reconhecimento público pelos avanços nos conhecimentos do espaço astronómico. Mas quanto ao espaço climático é uma desgraça.
Está explicado no blogue mais do que uma vez que o sucedido na chamada Península do Antárctico é o resultado do ar quente (menos frio) retornado em forma de depressão atmosférica.
Este retorno é facilitado pelo impacto nos edifícios geográficos dos Andes que servem de obstáculo aos anticiclones móveis polares nascidos a uma cadência vertiginosa no centro do Antárctico que arrefeceu durante os últimos 20 anos. Veja-se a Fig. 70 oriunda da própria NASA.
É caso para perguntar à NASA qual a razão de tanta preocupação com a subida de temperatura no WAIS se esta é compensada com uma descida de temperatura mais pronunciada no centro do Antárctico mas que não é mencionada.
Com este alarmismo baseado no desconhecimento dos factos reais (Então o dióxido de carbono actua no WAIS e não actua no centro do Antárctico, mais extenso? Não haverá dois dedos de testa por aquelas bandas?) a NASA vai mantendo o fogo sagrado da entrada de financiamentos fabulosos retirados dos impostos pagos pelos americanos.
Quanto à Gronelândia, a parte superior da Fig. ML5 também desmente a NASA. Juntamente com o Antárctico, estes dois mantos de gelo servem de papão para dizer “se, se e se…” eles derreterem, a subida dos oceanos afoga-nos a todos.
Foi este um dos argumentos apresentados pelo grande advogado de acusação da humanidade (excepto ele que é um santo) Al Gore na sua prédica das inverdades convenientes (a ele).
A NASA não fez avançar um milímetro que seja na ciência climatológica. Antes pelo contrário, gasta verbas inúteis que deveriam ser mais bem aplicadas no estudo do shift climático dos anos 1970, provavelmente de 1976.
O Homem está inocente e são injuriosas as acusações de Al Gore, da NASA, do IPCC e de toda a panóplia do alarmismo climático. Já lá vão mais de trinta mil milhões de dólares gastos, só nos EUA, com esta falsidade.
Ainda agora fomos alertados por um leitor sobre mais uma comunicação da NASA, datada de 15 de Maio de 2007, sobre a situação do WAIS. É mais um motivo de alarme e de preocupação que a NASA lança para os media morderem o isco.
O leitor, preocupado, faz várias perguntas interessantes:
“Isto complica todos os seus raciocínios, ou não? Porquê o aquecimento ser tão rápido? Como se conjuga esta rapidez com períodos de aquecimento no passado, provados por evidências geológicas? Também foram assim tão rápidos? A rapidez do aquecimento não terá uma relação causal com a sociedade industrial?”
Normalmente, este tipo de notícias é apimentado com o argumento do “aquecimento mais rápido do que o previsto”. O alarme fica mais bem condimentado e penetra mais facilmente na opinião pública. No caso da NASA, esta táctica é recorrente.
Mas, contrariamente ao receio do leitor, esta notícia não complica. Só prova como alguns colaboradores da NASA ainda não entenderam como funciona a dinâmica do espaço aerológico do Antárctico.
O comunicado da NASA, com a Universidade de Colorado à mistura, devia ter mais respeito pela própria instituição que ganhou reconhecimento público pelos avanços nos conhecimentos do espaço astronómico. Mas quanto ao espaço climático é uma desgraça.
Está explicado no blogue mais do que uma vez que o sucedido na chamada Península do Antárctico é o resultado do ar quente (menos frio) retornado em forma de depressão atmosférica.
Este retorno é facilitado pelo impacto nos edifícios geográficos dos Andes que servem de obstáculo aos anticiclones móveis polares nascidos a uma cadência vertiginosa no centro do Antárctico que arrefeceu durante os últimos 20 anos. Veja-se a Fig. 70 oriunda da própria NASA.
É caso para perguntar à NASA qual a razão de tanta preocupação com a subida de temperatura no WAIS se esta é compensada com uma descida de temperatura mais pronunciada no centro do Antárctico mas que não é mencionada.
Com este alarmismo baseado no desconhecimento dos factos reais (Então o dióxido de carbono actua no WAIS e não actua no centro do Antárctico, mais extenso? Não haverá dois dedos de testa por aquelas bandas?) a NASA vai mantendo o fogo sagrado da entrada de financiamentos fabulosos retirados dos impostos pagos pelos americanos.
Quanto à Gronelândia, a parte superior da Fig. ML5 também desmente a NASA. Juntamente com o Antárctico, estes dois mantos de gelo servem de papão para dizer “se, se e se…” eles derreterem, a subida dos oceanos afoga-nos a todos.
Foi este um dos argumentos apresentados pelo grande advogado de acusação da humanidade (excepto ele que é um santo) Al Gore na sua prédica das inverdades convenientes (a ele).
A NASA não fez avançar um milímetro que seja na ciência climatológica. Antes pelo contrário, gasta verbas inúteis que deveriam ser mais bem aplicadas no estudo do shift climático dos anos 1970, provavelmente de 1976.
O Homem está inocente e são injuriosas as acusações de Al Gore, da NASA, do IPCC e de toda a panóplia do alarmismo climático. Já lá vão mais de trinta mil milhões de dólares gastos, só nos EUA, com esta falsidade.
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