Artigo fascinante
Numa conferência realizada em 2 e 3 de Maio de 2007 o Prof. Bob Carter fez um ponto da situação do debate – onde existe, o que não acontece em Portugal – sobre as alterações climáticas.
Ao publicar a sua conferência – The Myth of Dangerous Human-Caused Climate Change – Bob Carter pôs em epígrafe dois pensamentos. Um deles diz o seguinte:
«Fico desolado com a falsa ciência e o estardalhaço dos media associados à hipótese de o homem ser culpado do (perigoso) aquecimento global. O meu senso comum sobre o funcionamento da atmosfera e dos oceanos não me permite aceitar essa hipótese. As observações e a teoria não suportam essas ideias.» (William Gray, da Universidade Estadual do Colorado, 2006).
O Prof. Carter autorizou-nos a publicar uma tradução completa do artigo. No entanto, consideramos preferível apresentar alguns resumos do mesmo. Assim, convidamos os leitores que queiram aprofundar a leitura a irem directamente ao original.
Pois é este fascinante artigo que vai ser revelado, parcelarmente, durante uma série de notas.
No resumo do artigo, Carter começa por dizer que a culpa do homem quanto ao aquecimento global se tornou na causa célebre deste início do século XXI.
O forte campo alarmista inclui as Nações Unidas, a maior parte dos governos do Ocidente, a maioria dos media, grandes corporações (incluindo a Enron, antes do colapso), as maiores Igrejas, a maior parte das organizações científicas e a larga maioria da opinião pública mundial.
Para Bob, as alterações climáticas, como fenómeno da Natureza, deveriam merecer a mesma atenção que os sismos, as erupções vulcânicas, as cheias e os tsunamis, quanto à prevenção e adaptação. Salienta ainda que o frio é tanto ou mais importante do que o calor.
Mas os media falharam completamente a sua missão de formação de uma opinião pública esclarecida: os factos reais e os verdadeiros perigos das alterações climáticas são omitidos. Na sequência, vários grupos de alarmistas aproveitaram-se disso para defenderem interesses ocultos.
Tais interesses incluem não somente os comerciais como também os de cientistas e gestores de financiamentos para investigação científica. Estes esconderam as grandes incertezas da hipótese da influência humana a fim de tirar partido da ignorância, em matéria tão especializada, dos decisores políticos que distribuem dinheiros públicos.
Segundo Carter, brevemente, a opinião pública deveria exigir explicações aos editores e aos jornalistas – nomeadamente aos que se dedicam à investigação. Também deveria exigir a correcção das medidas políticas tomadas com base nas falácias do aquecimento global de que se aproveitam os oportunistas. Principalmente os caçadores das arcas perdidas cheias de subsídios constituídos pelo dinheiro dos impostos de quem anda a ser enganado.
Ao publicar a sua conferência – The Myth of Dangerous Human-Caused Climate Change – Bob Carter pôs em epígrafe dois pensamentos. Um deles diz o seguinte:
«Fico desolado com a falsa ciência e o estardalhaço dos media associados à hipótese de o homem ser culpado do (perigoso) aquecimento global. O meu senso comum sobre o funcionamento da atmosfera e dos oceanos não me permite aceitar essa hipótese. As observações e a teoria não suportam essas ideias.» (William Gray, da Universidade Estadual do Colorado, 2006).
O Prof. Carter autorizou-nos a publicar uma tradução completa do artigo. No entanto, consideramos preferível apresentar alguns resumos do mesmo. Assim, convidamos os leitores que queiram aprofundar a leitura a irem directamente ao original.
Pois é este fascinante artigo que vai ser revelado, parcelarmente, durante uma série de notas.
No resumo do artigo, Carter começa por dizer que a culpa do homem quanto ao aquecimento global se tornou na causa célebre deste início do século XXI.
O forte campo alarmista inclui as Nações Unidas, a maior parte dos governos do Ocidente, a maioria dos media, grandes corporações (incluindo a Enron, antes do colapso), as maiores Igrejas, a maior parte das organizações científicas e a larga maioria da opinião pública mundial.
Para Bob, as alterações climáticas, como fenómeno da Natureza, deveriam merecer a mesma atenção que os sismos, as erupções vulcânicas, as cheias e os tsunamis, quanto à prevenção e adaptação. Salienta ainda que o frio é tanto ou mais importante do que o calor.
Mas os media falharam completamente a sua missão de formação de uma opinião pública esclarecida: os factos reais e os verdadeiros perigos das alterações climáticas são omitidos. Na sequência, vários grupos de alarmistas aproveitaram-se disso para defenderem interesses ocultos.
Tais interesses incluem não somente os comerciais como também os de cientistas e gestores de financiamentos para investigação científica. Estes esconderam as grandes incertezas da hipótese da influência humana a fim de tirar partido da ignorância, em matéria tão especializada, dos decisores políticos que distribuem dinheiros públicos.
Segundo Carter, brevemente, a opinião pública deveria exigir explicações aos editores e aos jornalistas – nomeadamente aos que se dedicam à investigação. Também deveria exigir a correcção das medidas políticas tomadas com base nas falácias do aquecimento global de que se aproveitam os oportunistas. Principalmente os caçadores das arcas perdidas cheias de subsídios constituídos pelo dinheiro dos impostos de quem anda a ser enganado.
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