Eólicas em Portugal
Um leitor forneceu a informação da Rede Eléctrica Nacional – REN dos parques eólicos com telemedida (medição instantânea à distância). Embora não seja da totalidade dos parques eólicos nacionais, esta informação é útil.
A Fig. 73 com valores do dia 15 de Dezembro de 2006 serve para comparar com igual situação da Espanha. A potência máxima disponível das eólicas situa-se em cerca de 625 MW (megawatts) que é o valor máximo possível para geração instantânea.
Nesse dia de Dezembro, o valor máximo gerado da potência eólica situou-se em aproximadamente 225 MW, ou seja, 36 % do máximo possível, pouco depois das 5 horas da madrugada. A partir dessa ponta diária foi sempre a descer até às 15 horas.
O valor mínimo atingiu aprox. 25 MW, às 15 horas, a que corresponde 4 % da potência disponível. Até à meia-noite a potência gerada foi extremamente reduzida. A falta de vento obrigou a produzir energia de outras fontes para substituir a falha das eólicas.
A estabilidade anticiclónica está bem patente na Fig. 73. Do ponto de vista das eólicas conduziu a uma potência ociosa de 96 % naquele dia de Dezembro. Mas pode atingir quase 100 %.
Por exemplo, os leitores podem explorar o sítio da REN e verificar que no dia seguinte, 16 de Dezembro de 2006, as eólicas nacionais estiveram praticamente paradas todo o dia. A sua contribuição para a satisfação das necessidades de energia eléctrica foi pouco mais do que nula.
Significa que deve existir uma reserva parada com um valor igual ao da potência disponível de todo o parque eólico nacional para fazer face aos períodos de estabilidade anticiclónica. A reserva deve ser de termoeléctricas que queimam combustíveis fósseis.
A Fig. 73 com valores do dia 15 de Dezembro de 2006 serve para comparar com igual situação da Espanha. A potência máxima disponível das eólicas situa-se em cerca de 625 MW (megawatts) que é o valor máximo possível para geração instantânea.
Nesse dia de Dezembro, o valor máximo gerado da potência eólica situou-se em aproximadamente 225 MW, ou seja, 36 % do máximo possível, pouco depois das 5 horas da madrugada. A partir dessa ponta diária foi sempre a descer até às 15 horas.
O valor mínimo atingiu aprox. 25 MW, às 15 horas, a que corresponde 4 % da potência disponível. Até à meia-noite a potência gerada foi extremamente reduzida. A falta de vento obrigou a produzir energia de outras fontes para substituir a falha das eólicas.
A estabilidade anticiclónica está bem patente na Fig. 73. Do ponto de vista das eólicas conduziu a uma potência ociosa de 96 % naquele dia de Dezembro. Mas pode atingir quase 100 %.
Por exemplo, os leitores podem explorar o sítio da REN e verificar que no dia seguinte, 16 de Dezembro de 2006, as eólicas nacionais estiveram praticamente paradas todo o dia. A sua contribuição para a satisfação das necessidades de energia eléctrica foi pouco mais do que nula.
Significa que deve existir uma reserva parada com um valor igual ao da potência disponível de todo o parque eólico nacional para fazer face aos períodos de estabilidade anticiclónica. A reserva deve ser de termoeléctricas que queimam combustíveis fósseis.
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