Termómetros e satélites. 1990-2006
A Fig 69 mostra a evolução da temperatura média global da superfície terrestre medida com termómetros (cor púrpura) e da baixa troposfera medida por satélites (cor preta) entre Janeiro de 1990 e Outubro de 2006.
A baixa troposfera localiza-se entre a superfície e uma altitude de 3000 metros. Na figura registam-se as anomalias das temperaturas mensais relativas à média das temperaturas, igualmente mensais, compreendidas entre 1979 e 1998.
Depois de rectificadas as temperaturas observadas pelos satélites, por motivo das variações orbitais, verifica-se uma grande similitude entre estas e as observadas pelos termómetros. Mesmo assim, os satélites medem actualmente anomalias mais baixas.
Destacam-se no gráfico o pico detectado durante o El Niño de 1997-1998 (máximo em Abril de 1998) e o vazio térmico após a erupção do Pinatubo, em Junho de 1991 (mínimo em Agosto de 1992).
Os valores do gráfico foram retirados das bases de dados designados por CRUA (Christy-Roy-University of Alabama), para os satélites, e GISS (Goddard Institute for Space Studies), da NASA, para os termómetros, respectivamente.
As temperaturas estão praticamente estabilizadas desde o início do século XXI. Na realidade as anomalias das temperaturas mensais de superfície têm-se mantido dentro da faixa de + 0,2 ºC a + 0,4 ºC.
Para quem quiser aprofundar o estudo comparativo das observações entre termómetros, satélites e sondas pode consultar o estudo «Temperature Trends in the Lower Atmosphere – Steps for Understanding and Reconciling Differences» realizado com o patrocínio da NOAA.
A NOAA distingue-se por realizar excelentes observações. Mas as análises a essas observações falham ao se basearem em velhos conceitos que não correspondem à realidade. Falta dar o salto qualitativo na interpretação dos resultados observados.
A baixa troposfera localiza-se entre a superfície e uma altitude de 3000 metros. Na figura registam-se as anomalias das temperaturas mensais relativas à média das temperaturas, igualmente mensais, compreendidas entre 1979 e 1998.
Depois de rectificadas as temperaturas observadas pelos satélites, por motivo das variações orbitais, verifica-se uma grande similitude entre estas e as observadas pelos termómetros. Mesmo assim, os satélites medem actualmente anomalias mais baixas.
Destacam-se no gráfico o pico detectado durante o El Niño de 1997-1998 (máximo em Abril de 1998) e o vazio térmico após a erupção do Pinatubo, em Junho de 1991 (mínimo em Agosto de 1992).
Os valores do gráfico foram retirados das bases de dados designados por CRUA (Christy-Roy-University of Alabama), para os satélites, e GISS (Goddard Institute for Space Studies), da NASA, para os termómetros, respectivamente.
As temperaturas estão praticamente estabilizadas desde o início do século XXI. Na realidade as anomalias das temperaturas mensais de superfície têm-se mantido dentro da faixa de + 0,2 ºC a + 0,4 ºC.
Para quem quiser aprofundar o estudo comparativo das observações entre termómetros, satélites e sondas pode consultar o estudo «Temperature Trends in the Lower Atmosphere – Steps for Understanding and Reconciling Differences» realizado com o patrocínio da NOAA.
A NOAA distingue-se por realizar excelentes observações. Mas as análises a essas observações falham ao se basearem em velhos conceitos que não correspondem à realidade. Falta dar o salto qualitativo na interpretação dos resultados observados.
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