Mar de Bering
O jornal Público do dia 11 de Março de 2006, na página 22, dizia em título «Aquecimento do mar de Bering afecta espécies animais e populações nativas». Eram cientistas que lançavam o alerta. As populações hipoteticamente afectadas eram de esquimós.
Há cientistas dispostos a lançar alertas. Parte deles são falsos alarmes. E, como quase sempre, a revista dita científica Science dá guarida a estes falsos alertas. O Público recolheu a notícia na Science.
“Como consequência das alterações climáticas, toda a cadeia alimentar está a sofrer alterações” – dizia o Público. São alterações de alterações. “Alterações” deve ser uma das palavras mais utilizadas desde há alguns anos para cá.
O artigo de o Público, depois de falar inevitavelmente no dióxido de carbono, terminava com a sentença de morte: “Os cientistas…consideram que a situação pode já ser irreversível e que vai afectar ecossistemas vizinhos.”
Esta da irreversibilidade já alcançada, ou a alcançar proximamente, começa a fazer parte da litania do «global warming». Estamos a viver num mundo a caminho do apocalipse climático. O dia do juízo final climático aproxima-se irreversivelmente.
Para surpresa de alguns – os dados deste artigo foram colhidos em registos dos últimos 20 anos –, a tal irreversibilidade foi revertida recentemente. Em Fevereiro de 2006 a área do mar gelado de Bering atingiu um máximo.
O sítio da web «The Cryosphere Today» está devotado ao estudo da criosfera. Possui uma valiosa base de dados das observações de satélites vocacionados para as observações dos mantos de gelo do planeta.
Os resultados das observações são fornecidos pela National Center for Environmental Prediction / NOAA. Como se vê na Fig. 48 – traçada a partir daquela base de dados – , a área do mar gelado de Bering começou a crescer em Novembro de 2005 depois de ter estado quase a zero durante cerca de um ano.
Se o artigo da Science tivesse sido publicado em Junho de 2005 é que alarmaria a opinião pública. Agora não! O movimento cíclico do mar gelado de Bering que se vê na figura é elucidativo. O gelo do planeta recua e avança com surpresas destas da figura.
Já não é para admirar que revistas ditas de ciência e media considerados de referência tenham ignorado o crescimento da área do mar gelado de Bering. Só lhes interessa falar em decréscimos. Os acréscimos não são com eles.
O clima tem variado de forma natural muito antes de o Homem ter entrado em cena. A tendência actual não é mais do que uma simples continuação desse facto. As previsões apocalípticas do «global warming» são um novo género das crenças do passado que se provou que estavam erradas.
Há cientistas dispostos a lançar alertas. Parte deles são falsos alarmes. E, como quase sempre, a revista dita científica Science dá guarida a estes falsos alertas. O Público recolheu a notícia na Science.
“Como consequência das alterações climáticas, toda a cadeia alimentar está a sofrer alterações” – dizia o Público. São alterações de alterações. “Alterações” deve ser uma das palavras mais utilizadas desde há alguns anos para cá.
O artigo de o Público, depois de falar inevitavelmente no dióxido de carbono, terminava com a sentença de morte: “Os cientistas…consideram que a situação pode já ser irreversível e que vai afectar ecossistemas vizinhos.”
Esta da irreversibilidade já alcançada, ou a alcançar proximamente, começa a fazer parte da litania do «global warming». Estamos a viver num mundo a caminho do apocalipse climático. O dia do juízo final climático aproxima-se irreversivelmente.
Para surpresa de alguns – os dados deste artigo foram colhidos em registos dos últimos 20 anos –, a tal irreversibilidade foi revertida recentemente. Em Fevereiro de 2006 a área do mar gelado de Bering atingiu um máximo.
O sítio da web «The Cryosphere Today» está devotado ao estudo da criosfera. Possui uma valiosa base de dados das observações de satélites vocacionados para as observações dos mantos de gelo do planeta.
Os resultados das observações são fornecidos pela National Center for Environmental Prediction / NOAA. Como se vê na Fig. 48 – traçada a partir daquela base de dados – , a área do mar gelado de Bering começou a crescer em Novembro de 2005 depois de ter estado quase a zero durante cerca de um ano.
Se o artigo da Science tivesse sido publicado em Junho de 2005 é que alarmaria a opinião pública. Agora não! O movimento cíclico do mar gelado de Bering que se vê na figura é elucidativo. O gelo do planeta recua e avança com surpresas destas da figura.
Já não é para admirar que revistas ditas de ciência e media considerados de referência tenham ignorado o crescimento da área do mar gelado de Bering. Só lhes interessa falar em decréscimos. Os acréscimos não são com eles.
O clima tem variado de forma natural muito antes de o Homem ter entrado em cena. A tendência actual não é mais do que uma simples continuação desse facto. As previsões apocalípticas do «global warming» são um novo género das crenças do passado que se provou que estavam erradas.
<< Home