Recuperação rápida do Árctico
Depois de ter passado pelo mínimo em Setembro de 2007, a área do mar gelado do Árctico recuperou rapidamente.
Em Novembro, recuperou 2 Mkm2 (mais dois milhões de quilómetros quadrados) numa anomalia (em relação à média 1979-2000) de – 3 Mkm2 (menos três milhões de quilómetros quadrados).
No início de Dezembro de 2007 está com mais gelo do que tinha há, precisamente, um ano atrás. Recorda-se que em Setembro passado atingiu o mínimo desde que há registos (1979). No mês de Novembro a recuperação do Árctico foi espectacular.
A distribuição das anomalias não é uniforme, como era de prever, ao longo da região do círculo polar Árctico. A mais elevada, neste início de Dezembro, situa-se no designado Barents Sea (– 0, 3 Mkm2). [Conservam-se as designações anglo-saxónicas.]
Seguem-se, com cerca de – 0, 2 Mkm2 cada, as sub-regiões de Kara Sea, East Siberian e Chuckchi Sea. São locais de retorno do ar quente do processo dinâmico das transferências meridionais de energia entre o Pólo Norte e os Trópicos.
A zona privilegiada dos retornos é a das Depressões de Barents. Precisamente onde se verificou a maior anomalia do mês de Setembro. Esta análise pode ser acompanhada com a informação "The Chryosphere Today" (TCT).
A Fig. 91 foi obtida na página da Universidade de Bremen. A Fig. 92 retirou-se da página da Universidade de Illinois (TCT). Pode-se diagnosticar, igualmente, a evolução da área do mar gelado do Árctico durante os meses de Março a Setembro de 2007, até se atingir o valor mínimo.
Detectam-se (Fig. 92) três taxas de decrescimento: de Março-Abril, de Maio-Junho e de Julho-Agosto. A primeira é a menor, a segunda a maior e a terceira intermédia após o ponto de inflexão do início de Julho.
Esta evolução está relacionada com três fases da dinâmica que os anticiclones móveis polares imprimiram a partir do início da Primavera até ao fim do Verão e com a insolação dos períodos correspondentes.
Obs.: Comparar a Fig. 91 com a Fig. 88.
Em Novembro, recuperou 2 Mkm2 (mais dois milhões de quilómetros quadrados) numa anomalia (em relação à média 1979-2000) de – 3 Mkm2 (menos três milhões de quilómetros quadrados).
No início de Dezembro de 2007 está com mais gelo do que tinha há, precisamente, um ano atrás. Recorda-se que em Setembro passado atingiu o mínimo desde que há registos (1979). No mês de Novembro a recuperação do Árctico foi espectacular.
A distribuição das anomalias não é uniforme, como era de prever, ao longo da região do círculo polar Árctico. A mais elevada, neste início de Dezembro, situa-se no designado Barents Sea (– 0, 3 Mkm2). [Conservam-se as designações anglo-saxónicas.]
Seguem-se, com cerca de – 0, 2 Mkm2 cada, as sub-regiões de Kara Sea, East Siberian e Chuckchi Sea. São locais de retorno do ar quente do processo dinâmico das transferências meridionais de energia entre o Pólo Norte e os Trópicos.
A zona privilegiada dos retornos é a das Depressões de Barents. Precisamente onde se verificou a maior anomalia do mês de Setembro. Esta análise pode ser acompanhada com a informação "The Chryosphere Today" (TCT).
A Fig. 91 foi obtida na página da Universidade de Bremen. A Fig. 92 retirou-se da página da Universidade de Illinois (TCT). Pode-se diagnosticar, igualmente, a evolução da área do mar gelado do Árctico durante os meses de Março a Setembro de 2007, até se atingir o valor mínimo.
Detectam-se (Fig. 92) três taxas de decrescimento: de Março-Abril, de Maio-Junho e de Julho-Agosto. A primeira é a menor, a segunda a maior e a terceira intermédia após o ponto de inflexão do início de Julho.
Esta evolução está relacionada com três fases da dinâmica que os anticiclones móveis polares imprimiram a partir do início da Primavera até ao fim do Verão e com a insolação dos períodos correspondentes.
Obs.: Comparar a Fig. 91 com a Fig. 88.
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