A face oculta do alarmismo climático
As revelações do ClimateGate permitiram entrar nos segredos dos “deuses” que têm mantido vivo o alarmismo do aquecimento global. Os milhares de emails tornados públicos por quem invadiu o sistema informático da Climatic Research Unit (Norwich, Reino Unido), da responsabilidade de Phil Jones, desvendaram a face oculta da máquina do IPCC.
É o que Roy Spencer afirma, no seu blogue, num texto intitulado “ClimateGate and the Elitist Roots of Global Warming Alarmism”.
Alguns emails da CRU apontam para a manipulação das bases de dados realizada de modo a desvalorizar as variações naturais do clima e a exagerar as alterações impostas pelas actividades humanas. Esta manipulação revela o carácter das pessoas que trabalham no IPCC, como bem observa Roy Spencer:
«Even if this language does not survive in the treaty’s final form, it illustrates the kind of people we are dealing with. The IPCC folks jet around the world to all kinds of exotic locations for their UN-organized meetings where they eat the finest food. Their gigantic carbon footprints stomp around the planet as they deride poor Brazilian farmers who convert jungle into farmland simply to survive.»
A metodologia usada pelos burocratas e “cientistas” do IPCC não tem sido mais do que uma perversão do processo científico. O conhecimento pseudo-científico do IPCC apenas se destinava a servir interesses políticos e financeiros criticáveis, com prejuízo de toda a humanidade.
Os dados não fiáveis e as fontes deturpadas, com o fito de exagerar a influência do CO2 antropogénico, não têm outro propósito senão colocar fundos colossais sob o controlo dos alarmistas, funcionários da ONU e políticos ávidos de poder.
A gigantesca e dramática farsa, a nível mundial, que tem sido a teoria do “aquecimento global” recomenda que se repense a evolução do método científico neste século XXI, muito em particular quando a Ciência serve de suporte a decisões políticas com consequências graves na vida das pessoas.
A humanidade deveria manifestar uma enorme dívida de gratidão a Roy Spencer e ao seu colega John Christy, da University of Alabama in Huntsville. De facto, se não fossem eles a trabalhar os dados dos satélites, estaríamos bem piores quanto ao conhecimento da realidade da temperatura média global do planeta.
Finalmente, como estamos frequentemente a acusar a comunicação social portuguesa de não dar notícias desfavoráveis à teoria oficial do global warming, é justo realçar a prontidão com que o Jornal de Negócios e o Público noticiaram o Climategate logo na sexta-feira, dia 20. Esperemos que o assunto encontre eco nos restantes órgãos de comunicação social.
É o que Roy Spencer afirma, no seu blogue, num texto intitulado “ClimateGate and the Elitist Roots of Global Warming Alarmism”.
Alguns emails da CRU apontam para a manipulação das bases de dados realizada de modo a desvalorizar as variações naturais do clima e a exagerar as alterações impostas pelas actividades humanas. Esta manipulação revela o carácter das pessoas que trabalham no IPCC, como bem observa Roy Spencer:
«Even if this language does not survive in the treaty’s final form, it illustrates the kind of people we are dealing with. The IPCC folks jet around the world to all kinds of exotic locations for their UN-organized meetings where they eat the finest food. Their gigantic carbon footprints stomp around the planet as they deride poor Brazilian farmers who convert jungle into farmland simply to survive.»
A metodologia usada pelos burocratas e “cientistas” do IPCC não tem sido mais do que uma perversão do processo científico. O conhecimento pseudo-científico do IPCC apenas se destinava a servir interesses políticos e financeiros criticáveis, com prejuízo de toda a humanidade.
Os dados não fiáveis e as fontes deturpadas, com o fito de exagerar a influência do CO2 antropogénico, não têm outro propósito senão colocar fundos colossais sob o controlo dos alarmistas, funcionários da ONU e políticos ávidos de poder.
A gigantesca e dramática farsa, a nível mundial, que tem sido a teoria do “aquecimento global” recomenda que se repense a evolução do método científico neste século XXI, muito em particular quando a Ciência serve de suporte a decisões políticas com consequências graves na vida das pessoas.
A humanidade deveria manifestar uma enorme dívida de gratidão a Roy Spencer e ao seu colega John Christy, da University of Alabama in Huntsville. De facto, se não fossem eles a trabalhar os dados dos satélites, estaríamos bem piores quanto ao conhecimento da realidade da temperatura média global do planeta.
Finalmente, como estamos frequentemente a acusar a comunicação social portuguesa de não dar notícias desfavoráveis à teoria oficial do global warming, é justo realçar a prontidão com que o Jornal de Negócios e o Público noticiaram o Climategate logo na sexta-feira, dia 20. Esperemos que o assunto encontre eco nos restantes órgãos de comunicação social.
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