Como trabalham os burocratas do clima
Primeiro, inventam um fenómeno, a acontecer o mais tarde possível, num horizonte temporal em que os responsáveis já cá não estão para ser confrontados com as suas previsões. O fenómeno deve ter resultados catastróficos, para justificadamente alarmar os decisores políticos. Em seguida constituem uma organização pública que seja o mais abrangente possível.
Reúnem seis laboratórios estatais para se debruçarem sobre o estudo desse fenómeno imaginário. Em seguida constroem modelos informáticos pesadíssimos, que têm de correr em computadores potentíssimos.
Apresentam o projecto às instâncias competentes para obterem financiamentos vultosos, tendencialmente inesgotáveis. Nomeia-se uma personalidade de mérito incontestável com boa figura mediática. Convocam conferências de imprensa e convencem uns tantos jornalistas amigos para escreverem artigos alarmantes.
Atribuem um nome sonante ao projecto e agregam físicos do clima, químicos do clima, bioquímicos do clima, biólogos do clima, ambientalistas do clima. Esquecem-se de contactar climatologistas não vá estes serem “negacionistas” em relação ao projecto.
Realizam reuniões e mais reuniões para traçar um plano de acção. Estão todos esperançados que os estudos venham a comprovar a existência do fenómeno que imaginaram.
Por isso, torna-se necessário começar a imaginar quais são as medidas para fazer frente ao fenómeno. Planeiam a formação de uma Comissão para o dito fenómeno.
Parece mentira, mas foi o que aconteceu já no passado e está a acontecer no presente. O exemplo é o programa IMPACT, os laboratórios são Argone, Los Alamos, Lawrence Barkley, Lawrence Livermore, Oak Ridge e o Pacific Northwest.
Junta-se a opinião do sacerdote do clima James Hansen, ouve-se o patriarca Al Gore e o projecto avança de vento em popa.
Se substituirmos o nome IMPACT por SIAM e os laboratórios americanos pelo Instituto do Ambiente, INETI e mais uns quantos sumidouros dos impostos cobrados pela administração pública, perceberemos como se formou esta teia de aranha, cujo fim é difícil de antever.
O caso real “U.S. National Labs Probe Abrupt Climate Change” pode ser lido nesta fonte.
Reúnem seis laboratórios estatais para se debruçarem sobre o estudo desse fenómeno imaginário. Em seguida constroem modelos informáticos pesadíssimos, que têm de correr em computadores potentíssimos.
Apresentam o projecto às instâncias competentes para obterem financiamentos vultosos, tendencialmente inesgotáveis. Nomeia-se uma personalidade de mérito incontestável com boa figura mediática. Convocam conferências de imprensa e convencem uns tantos jornalistas amigos para escreverem artigos alarmantes.
Atribuem um nome sonante ao projecto e agregam físicos do clima, químicos do clima, bioquímicos do clima, biólogos do clima, ambientalistas do clima. Esquecem-se de contactar climatologistas não vá estes serem “negacionistas” em relação ao projecto.
Realizam reuniões e mais reuniões para traçar um plano de acção. Estão todos esperançados que os estudos venham a comprovar a existência do fenómeno que imaginaram.
Por isso, torna-se necessário começar a imaginar quais são as medidas para fazer frente ao fenómeno. Planeiam a formação de uma Comissão para o dito fenómeno.
Parece mentira, mas foi o que aconteceu já no passado e está a acontecer no presente. O exemplo é o programa IMPACT, os laboratórios são Argone, Los Alamos, Lawrence Barkley, Lawrence Livermore, Oak Ridge e o Pacific Northwest.
Junta-se a opinião do sacerdote do clima James Hansen, ouve-se o patriarca Al Gore e o projecto avança de vento em popa.
Se substituirmos o nome IMPACT por SIAM e os laboratórios americanos pelo Instituto do Ambiente, INETI e mais uns quantos sumidouros dos impostos cobrados pela administração pública, perceberemos como se formou esta teia de aranha, cujo fim é difícil de antever.
O caso real “U.S. National Labs Probe Abrupt Climate Change” pode ser lido nesta fonte.
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