Aquecimento ou histeria global? (3)
Luiz Carlos Baldicero Molion
Instituto de Ciências Atmosféricas, Universidade Federal de Alagoas
Cidade Universitária - 57.072-970 Maceió, Alagoas - BRASIL
email: molion@radar.ufal.br
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3. INTENSIFICAÇÃO DO EFEITO-ESTUFA
No Sumário para Formuladores de Políticas do IPCC, afirma-se que o gás carbônico é o principal gás antropogênico e que sua concentração de 379 ppmv, em 2005, foi a maior ocorrida nos últimos 650 mil anos, período em que ficou limitada entre 180 e 300 ppmv. O aumento de sua concentração nos últimos 150 anos foi atribuído às emissões por queima de combustíveis fósseis e mudanças do uso da terra. Para Monte Hieb e Harrison Hieb, entretanto, mais de 97 % das emissões de gás carbônico são naturais, provenientes dos oceanos, vegetação e solos, cabendo ao Homem menos de 3%, total que seria responsável por uma minúscula fração do efeito-estufa atual, algo em torno de 0,12 %.
Na realidade, o CO2 não é “antropogênico” e nem o vilão causador da intensificação do efeito-estufa. É um gás natural e, graças a ele, plantas fazem fotossíntese, produzindo açucares, amidos e fibras que mantêm vivos outros seres heterotróficos. Ou seja, o CO2 é um dos gases responsáveis pela vida na Terra! Em seu Relatório, o IPCC utilizou as concentrações medidas em Mauna Loa, Havaí, cuja série foi iniciada por Charles D. Keeling no Ano Geofísico Internacional (1957-58). Essa série foi estendida para os últimos 420 mil anos, utilizando-se as estimativas de concentração de CO2 obtidas das análises da composição química das bolhas de ar aprisionadas nos cilindros de gelo (“ice cores”), que foram retirados da capa de gelo na Estação de Vostok, Antártica, por perfuração profunda (até cerca de 3600 m).
A Figura CM3, extraída do artigo de Jean Robert Petit e colaboradores, publicado em 1999, mostra a evolução temporal da temperatura e da concentração de CO2, obtidas com os cilindros de gelo de Vostok, e foi extensivamente explorada no Documentário “Uma Verdade Inconveniente”, protagonizado por Al Gore. A curva superior é a concentração de CO2, que variou entre 180 e 300 ppmv (escala à esquerda), e, a inferior, é a dos desvios de temperatura do ar, entre – 8 e + 6 °C (escala à direita). Uma análise cuidadosa dessa Figura mostra, claramente, que a curva de temperatura apresentou 4 picos, superiores à linha de zero (tracejada), que representam os interglaciais passados – períodos mais quentes, com duração de 10 mil a 12 mil anos que separam as eras glaciais que, por sua vez, duram cerca de 100 mil anos cada uma – a cerca de 130 mil, 240 mil, 320 mil e 410 mil anos antes do presente.
Portanto, as temperaturas dos interglaciais passados parecem ter sido superiores às do presente interglacial, enquanto as concentrações de CO2 correspondentes foram inferiores a 300 ppmv. Lembrando que a concentração atual atingiu cerca de 380 ppmv, poder-se-ia concluir que as concentrações de CO2 parecem não terem sido responsáveis pelas temperaturas altas dos interglaciais passados. Entretanto, segundo o glaciologista Zbigniew Jaworowski, nunca foi demonstrado que a metodologia dos cilindros de gelo tenha produzido resultados confiáveis e que ela sempre tendeu a produzir concentrações de CO2 30 % a 50 % abaixo das reais por vários motivos.
Um deles é que a hipótese de que a composição química e isotópica original do ar na bolha aprisionada permaneça inalterada por milhares de anos não é verdadeira, pois ocorrem tanto reações químicas como difusão de ar nas bolhas por estarem submetidas a pressões que chegam a ser, nas camadas mais profundas, mais de 300 vezes superiores às da atmosfera. Some-se a isso o fato de o ar da bolha ser cerca de 1000 anos mais novo que o gelo que o aprisionou, conforme afirmaram Nicolas Caillon e colegas em 2003. Isso porque o aprisionamento da bolha de ar pelo gelo não é instantâneo, já que o processo de precipitação/derretimento da neve passa por vários ciclos (verões/invernos) e é necessário um acúmulo de 80 metros de altura para a coluna de neve, em sua base, sofrer uma pressão que a faça se transformar em “neve granulada” (em Inglês, “ firn ”), que aprisiona a bolha de ar finalmente.
Concentrações obtidas com os cilindros de gelo, portanto, não podem ser comparadas com as medidas atualmente feitas por instrumentos, já que, na melhor das hipóteses, as bolhas de ar nos cilindros de gelo teriam uma representação temporal de 1000 anos, ou seja, um dado representa um intervalo de 1000 anos. Dessa análise, conclui-se que, ou existiram outras causas físicas, que não a intensificação do efeito-estufa pelo CO2, que tenham sido responsáveis pelo aumento de temperatura verificado nesses interglaciais passados, ou as concentrações de CO2 das bolhas no gelo tendam, sistematicamente, a serem subestimadas e, de fato, não representam a realidade da época em que foram aprisionadas. Nesse aspecto, embora a técnica de análise das bolhas de ar nos cilindros de gelo tenha sido uma idéia brilhante, ela não produz resultados confiáveis e, portanto, parece ser um método experimental incorreto cientificamente para determinação de concentrações de gases de períodos passados com a precisão adequada.
Os dados de Vostok comprovam que a temperatura do ar aumentou antes do aumento da concentração de CO2, como sugeriram Nicolas Caillon e colegas em sua publicação datada de 2003. Mais um argumento nesse sentido está expresso na Figura CM4. Nela, vêem-se os desvios da temperatura média global, obtidos com satélites (MSU), e desvios da concentração de CO2 em Mauna Loa (em preto) de 1978 até o presente, padronizados pelos desvios-padrão respectivos. Vê-se, claramente, que curva de tendência da temperatura (em vermelho) apresenta uma tendência negativa nos últimos 10 anos, enquanto a do CO2 continua a aumentar.
Certamente, isso não aconteceria se o CO2 fosse o principal responsável pelo aumento de temperatura do ar. Em adição, ao usar apenas a série de Mauna Loa, o IPCC deixa a impressão que cientistas não teriam se preocupado em medir a concentração de CO2 antes de 1957. Entretanto, o biólogo alemão Ernst Beck (2007) catalogou um conjunto de mais de 90 mil medições diretas de CO2 de 43 localidades do Hemisfério Norte, obtidas entre 1812 e 2004, por vários pesquisadores renomados, três dos quais ganhadores de Premio Nobel. Esse conjunto de dados mostra que as concentrações de CO2 excederam a de 380 ppmv várias vezes antes de 1957, particularmente durante períodos quentes, como entre 1920 e 1946. Isso contraria o Sumário do IPCC que afirmou que a concentração de 379 ppmv, registrada em 2005, tenha sido a maior dos últimos 650 mil anos!
Não há comprovação que o CO2 armazenado na atmosfera seja originário de emissões antrópicas. Afirma-se que o CO2 atmosférico tenha aumentado na taxa anual de 0,4%, correspondendo a um incremento de 3 bilhões de toneladas de carbono por ano (GtC/ano) armazenadas na atmosfera. De acordo com o Sumário do IPCC, as emissões por queima de combustíveis fósseis e florestas tropicais totalizariam 7 GtC/ano. Estima-se que os oceanos, por sua vez, absorvam 2GtC anuais. Portanto, o balanço (3 + 2 = 5 < 7) não fecha, e ainda faltaria encontrar o sumidouro das 2 GtC/ano restantes, fluxo esse que foi denominado “o carbono desaparecido” na literatura. A vegetação - florestas nativas, como a Amazônia, e plantadas - possivelmente seria a seqüestradora desse carbono (Molion, 1988).
Por outro lado, sabe-se que a solubilidade do CO2 nos oceanos varia inversamente a sua temperatura. Ou seja, oceanos aquecidos absorvem menos CO2 que oceanos frios. Como a temperatura dos oceanos aumentou ao longo do Século XX, é possível que a concentração de CO2 atmosférico tenha aumentado devido à redução de absorção ou ao aumento de emissão pelos oceanos. A literatura cita que o fluxo para dentro dos oceanos foi estimado em 92 GtC/ano. Um erro de 10 % nessa estimativa corresponderia a uma fração três vezes maior que a que fica armazenada na atmosfera anualmente. Outro argumento, que se utiliza para comprovar que o aumento da concentração de CO2 é antropogênico, é a redução da razão 14C/12C. O carbono 14 é radiativo e apresenta uma meia-vida de 5730 anos.
Não há mais 14C nos combustíveis fósseis, uma vez que esses foram produzidos há milhões de anos. Assim, sua queima liberaria mais 12C e, por esse motivo, a razão teria decrescido em 2% nos últimos 150 anos. Ocorre que o 14C é formado pela incidência de raios cósmicos galácticos (RCG) - partículas de alta energia provenientes do espaço sideral, cuja contagem é mais elevada durante períodos de baixa atividade solar - na atmosfera e, portanto, quando o Sol está mais ativo, como na primeira metade do Século XX, a entrada de raios cósmicos é reduzida, formando menos 14C. Essa deve ter sido a possível causa da redução de 2% da razão 14C/12C, se for admitido que ela possa ser medida com tal precisão atualmente.
Em outras palavras, os argumentos acima não comprovam que o aumento da concentração do carbono atmosférico seja causado pelas atividades humanas, como queima de combustíveis fósseis, agropecuária e construção de grandes lagos de hidrelétricas.
(continua)
Instituto de Ciências Atmosféricas, Universidade Federal de Alagoas
Cidade Universitária - 57.072-970 Maceió, Alagoas - BRASIL
email: molion@radar.ufal.br
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3. INTENSIFICAÇÃO DO EFEITO-ESTUFA
No Sumário para Formuladores de Políticas do IPCC, afirma-se que o gás carbônico é o principal gás antropogênico e que sua concentração de 379 ppmv, em 2005, foi a maior ocorrida nos últimos 650 mil anos, período em que ficou limitada entre 180 e 300 ppmv. O aumento de sua concentração nos últimos 150 anos foi atribuído às emissões por queima de combustíveis fósseis e mudanças do uso da terra. Para Monte Hieb e Harrison Hieb, entretanto, mais de 97 % das emissões de gás carbônico são naturais, provenientes dos oceanos, vegetação e solos, cabendo ao Homem menos de 3%, total que seria responsável por uma minúscula fração do efeito-estufa atual, algo em torno de 0,12 %.
Na realidade, o CO2 não é “antropogênico” e nem o vilão causador da intensificação do efeito-estufa. É um gás natural e, graças a ele, plantas fazem fotossíntese, produzindo açucares, amidos e fibras que mantêm vivos outros seres heterotróficos. Ou seja, o CO2 é um dos gases responsáveis pela vida na Terra! Em seu Relatório, o IPCC utilizou as concentrações medidas em Mauna Loa, Havaí, cuja série foi iniciada por Charles D. Keeling no Ano Geofísico Internacional (1957-58). Essa série foi estendida para os últimos 420 mil anos, utilizando-se as estimativas de concentração de CO2 obtidas das análises da composição química das bolhas de ar aprisionadas nos cilindros de gelo (“ice cores”), que foram retirados da capa de gelo na Estação de Vostok, Antártica, por perfuração profunda (até cerca de 3600 m).
A Figura CM3, extraída do artigo de Jean Robert Petit e colaboradores, publicado em 1999, mostra a evolução temporal da temperatura e da concentração de CO2, obtidas com os cilindros de gelo de Vostok, e foi extensivamente explorada no Documentário “Uma Verdade Inconveniente”, protagonizado por Al Gore. A curva superior é a concentração de CO2, que variou entre 180 e 300 ppmv (escala à esquerda), e, a inferior, é a dos desvios de temperatura do ar, entre – 8 e + 6 °C (escala à direita). Uma análise cuidadosa dessa Figura mostra, claramente, que a curva de temperatura apresentou 4 picos, superiores à linha de zero (tracejada), que representam os interglaciais passados – períodos mais quentes, com duração de 10 mil a 12 mil anos que separam as eras glaciais que, por sua vez, duram cerca de 100 mil anos cada uma – a cerca de 130 mil, 240 mil, 320 mil e 410 mil anos antes do presente.
Portanto, as temperaturas dos interglaciais passados parecem ter sido superiores às do presente interglacial, enquanto as concentrações de CO2 correspondentes foram inferiores a 300 ppmv. Lembrando que a concentração atual atingiu cerca de 380 ppmv, poder-se-ia concluir que as concentrações de CO2 parecem não terem sido responsáveis pelas temperaturas altas dos interglaciais passados. Entretanto, segundo o glaciologista Zbigniew Jaworowski, nunca foi demonstrado que a metodologia dos cilindros de gelo tenha produzido resultados confiáveis e que ela sempre tendeu a produzir concentrações de CO2 30 % a 50 % abaixo das reais por vários motivos.
Um deles é que a hipótese de que a composição química e isotópica original do ar na bolha aprisionada permaneça inalterada por milhares de anos não é verdadeira, pois ocorrem tanto reações químicas como difusão de ar nas bolhas por estarem submetidas a pressões que chegam a ser, nas camadas mais profundas, mais de 300 vezes superiores às da atmosfera. Some-se a isso o fato de o ar da bolha ser cerca de 1000 anos mais novo que o gelo que o aprisionou, conforme afirmaram Nicolas Caillon e colegas em 2003. Isso porque o aprisionamento da bolha de ar pelo gelo não é instantâneo, já que o processo de precipitação/derretimento da neve passa por vários ciclos (verões/invernos) e é necessário um acúmulo de 80 metros de altura para a coluna de neve, em sua base, sofrer uma pressão que a faça se transformar em “neve granulada” (em Inglês, “ firn ”), que aprisiona a bolha de ar finalmente.
Concentrações obtidas com os cilindros de gelo, portanto, não podem ser comparadas com as medidas atualmente feitas por instrumentos, já que, na melhor das hipóteses, as bolhas de ar nos cilindros de gelo teriam uma representação temporal de 1000 anos, ou seja, um dado representa um intervalo de 1000 anos. Dessa análise, conclui-se que, ou existiram outras causas físicas, que não a intensificação do efeito-estufa pelo CO2, que tenham sido responsáveis pelo aumento de temperatura verificado nesses interglaciais passados, ou as concentrações de CO2 das bolhas no gelo tendam, sistematicamente, a serem subestimadas e, de fato, não representam a realidade da época em que foram aprisionadas. Nesse aspecto, embora a técnica de análise das bolhas de ar nos cilindros de gelo tenha sido uma idéia brilhante, ela não produz resultados confiáveis e, portanto, parece ser um método experimental incorreto cientificamente para determinação de concentrações de gases de períodos passados com a precisão adequada.
Os dados de Vostok comprovam que a temperatura do ar aumentou antes do aumento da concentração de CO2, como sugeriram Nicolas Caillon e colegas em sua publicação datada de 2003. Mais um argumento nesse sentido está expresso na Figura CM4. Nela, vêem-se os desvios da temperatura média global, obtidos com satélites (MSU), e desvios da concentração de CO2 em Mauna Loa (em preto) de 1978 até o presente, padronizados pelos desvios-padrão respectivos. Vê-se, claramente, que curva de tendência da temperatura (em vermelho) apresenta uma tendência negativa nos últimos 10 anos, enquanto a do CO2 continua a aumentar.
Certamente, isso não aconteceria se o CO2 fosse o principal responsável pelo aumento de temperatura do ar. Em adição, ao usar apenas a série de Mauna Loa, o IPCC deixa a impressão que cientistas não teriam se preocupado em medir a concentração de CO2 antes de 1957. Entretanto, o biólogo alemão Ernst Beck (2007) catalogou um conjunto de mais de 90 mil medições diretas de CO2 de 43 localidades do Hemisfério Norte, obtidas entre 1812 e 2004, por vários pesquisadores renomados, três dos quais ganhadores de Premio Nobel. Esse conjunto de dados mostra que as concentrações de CO2 excederam a de 380 ppmv várias vezes antes de 1957, particularmente durante períodos quentes, como entre 1920 e 1946. Isso contraria o Sumário do IPCC que afirmou que a concentração de 379 ppmv, registrada em 2005, tenha sido a maior dos últimos 650 mil anos!
Não há comprovação que o CO2 armazenado na atmosfera seja originário de emissões antrópicas. Afirma-se que o CO2 atmosférico tenha aumentado na taxa anual de 0,4%, correspondendo a um incremento de 3 bilhões de toneladas de carbono por ano (GtC/ano) armazenadas na atmosfera. De acordo com o Sumário do IPCC, as emissões por queima de combustíveis fósseis e florestas tropicais totalizariam 7 GtC/ano. Estima-se que os oceanos, por sua vez, absorvam 2GtC anuais. Portanto, o balanço (3 + 2 = 5 < 7) não fecha, e ainda faltaria encontrar o sumidouro das 2 GtC/ano restantes, fluxo esse que foi denominado “o carbono desaparecido” na literatura. A vegetação - florestas nativas, como a Amazônia, e plantadas - possivelmente seria a seqüestradora desse carbono (Molion, 1988).
Por outro lado, sabe-se que a solubilidade do CO2 nos oceanos varia inversamente a sua temperatura. Ou seja, oceanos aquecidos absorvem menos CO2 que oceanos frios. Como a temperatura dos oceanos aumentou ao longo do Século XX, é possível que a concentração de CO2 atmosférico tenha aumentado devido à redução de absorção ou ao aumento de emissão pelos oceanos. A literatura cita que o fluxo para dentro dos oceanos foi estimado em 92 GtC/ano. Um erro de 10 % nessa estimativa corresponderia a uma fração três vezes maior que a que fica armazenada na atmosfera anualmente. Outro argumento, que se utiliza para comprovar que o aumento da concentração de CO2 é antropogênico, é a redução da razão 14C/12C. O carbono 14 é radiativo e apresenta uma meia-vida de 5730 anos.
Não há mais 14C nos combustíveis fósseis, uma vez que esses foram produzidos há milhões de anos. Assim, sua queima liberaria mais 12C e, por esse motivo, a razão teria decrescido em 2% nos últimos 150 anos. Ocorre que o 14C é formado pela incidência de raios cósmicos galácticos (RCG) - partículas de alta energia provenientes do espaço sideral, cuja contagem é mais elevada durante períodos de baixa atividade solar - na atmosfera e, portanto, quando o Sol está mais ativo, como na primeira metade do Século XX, a entrada de raios cósmicos é reduzida, formando menos 14C. Essa deve ter sido a possível causa da redução de 2% da razão 14C/12C, se for admitido que ela possa ser medida com tal precisão atualmente.
Em outras palavras, os argumentos acima não comprovam que o aumento da concentração do carbono atmosférico seja causado pelas atividades humanas, como queima de combustíveis fósseis, agropecuária e construção de grandes lagos de hidrelétricas.
(continua)
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