Situação aflitiva na China
Novas quedas de neve mantêm uma parte da China paralisada.
Os serviços de socorro chineses esforçam-se, neste sábado, dia 2 de Fevereiro, para restabelecer o fornecimento de energia eléctrica nas regiões do sul do país. Estas regiões estão privadas de corrente desde há uma semana.
Tudo devido às quedas de neve excepcionais que poderão durar mais uma semana, segundo os serviços meteorológicos chineses.
Trezentos mil militares e mais de um milhão de reservistas foram mobilizados para restabelecer as redes eléctricas, ferroviárias e viárias, segundo a agência Nova China.
Na província de Hunan, a cidade de Chenzhgou – quatro milhões de habitantes – está privada de água e electricidade desde há mais de uma semana. Os habitantes aprovisionam-se nas tomadas de água dos bombeiros.
Nesta cidade, que tem sido flagelada com frequentes quedas de neve, receia-se uma escassez de combustíveis para automóveis.
As notícias relatadas atrás provêm do Le Monde que fornece juntamente algumas fotografias impressionantes.
A situação na China torna-se difícil de esconder da opinião pública portuguesa como conviria para manter aceso o fogo sagrado da ideologia das alterações climáticas.
Até o Público, porta-voz dos segmentos mais retrógrados do movimento ambientalista nacional, também noticia a situação chinesa.
O próprio Instituto de Meteorologia noticia “Neve na China não é alteração climática”. O IM fornece um link neozelandês e acrescenta:
«Cientistas afirmam que as violentas tempestades de neve que assolaram a China não são resultado de alterações climáticas, mas sim fenómenos extremos, que neste caso foram causados por temperaturas de Inverno abaixo da média associadas ao fenómeno La Niña.»
Continua a nota do IM «O fenómeno La Niña trouxe ar mais húmido sobre o Sudoeste da China, o qual combinado com as baixas temperaturas que se faziam sentir, resultou em fortíssimas quedas de neve, de acordo com a opinião de diversos cientistas chineses.»
Por aqui se vê, através desta explicação tão estrambólica, quanto os clássicos são incapazes de compreender os fenómenos meteorológicos.
Poderia perguntar-se qual teria sido a génese da La Niña invocada pelos cientistas chineses e repetida pelo IM sem qualquer comentário.
Tantas mentiras andam a dizer acerca da situação do Árctico que não enxergam que é lá que está a origem destas tempestades de neve. O leitor Luis de Sousa bem poderia dar uma lição aos cientistas chineses e não só.
Os mais simplistas afirmam que o facto de haver frio e tempestades de neve não implica a não existência do famigerado “aquecimento global”. Mas não se preocupam a explicar correctamente a origem das tempestades de neve.
Os clássicos não têm resposta para estas e para outras questões. Como por exemplo não são capazes de explicar a génese do El Niño e da La Niña. Se forem às fontes encontram sempre a dinâmica do Árctico e, também, do Antárctico.
Os serviços de socorro chineses esforçam-se, neste sábado, dia 2 de Fevereiro, para restabelecer o fornecimento de energia eléctrica nas regiões do sul do país. Estas regiões estão privadas de corrente desde há uma semana.
Tudo devido às quedas de neve excepcionais que poderão durar mais uma semana, segundo os serviços meteorológicos chineses.
Trezentos mil militares e mais de um milhão de reservistas foram mobilizados para restabelecer as redes eléctricas, ferroviárias e viárias, segundo a agência Nova China.
Na província de Hunan, a cidade de Chenzhgou – quatro milhões de habitantes – está privada de água e electricidade desde há mais de uma semana. Os habitantes aprovisionam-se nas tomadas de água dos bombeiros.
Nesta cidade, que tem sido flagelada com frequentes quedas de neve, receia-se uma escassez de combustíveis para automóveis.
As notícias relatadas atrás provêm do Le Monde que fornece juntamente algumas fotografias impressionantes.
A situação na China torna-se difícil de esconder da opinião pública portuguesa como conviria para manter aceso o fogo sagrado da ideologia das alterações climáticas.
Até o Público, porta-voz dos segmentos mais retrógrados do movimento ambientalista nacional, também noticia a situação chinesa.
O próprio Instituto de Meteorologia noticia “Neve na China não é alteração climática”. O IM fornece um link neozelandês e acrescenta:
«Cientistas afirmam que as violentas tempestades de neve que assolaram a China não são resultado de alterações climáticas, mas sim fenómenos extremos, que neste caso foram causados por temperaturas de Inverno abaixo da média associadas ao fenómeno La Niña.»
Continua a nota do IM «O fenómeno La Niña trouxe ar mais húmido sobre o Sudoeste da China, o qual combinado com as baixas temperaturas que se faziam sentir, resultou em fortíssimas quedas de neve, de acordo com a opinião de diversos cientistas chineses.»
Por aqui se vê, através desta explicação tão estrambólica, quanto os clássicos são incapazes de compreender os fenómenos meteorológicos.
Poderia perguntar-se qual teria sido a génese da La Niña invocada pelos cientistas chineses e repetida pelo IM sem qualquer comentário.
Tantas mentiras andam a dizer acerca da situação do Árctico que não enxergam que é lá que está a origem destas tempestades de neve. O leitor Luis de Sousa bem poderia dar uma lição aos cientistas chineses e não só.
Os mais simplistas afirmam que o facto de haver frio e tempestades de neve não implica a não existência do famigerado “aquecimento global”. Mas não se preocupam a explicar correctamente a origem das tempestades de neve.
Os clássicos não têm resposta para estas e para outras questões. Como por exemplo não são capazes de explicar a génese do El Niño e da La Niña. Se forem às fontes encontram sempre a dinâmica do Árctico e, também, do Antárctico.
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