Ociosidade eólica
O mês de Janeiro de 2008 tem sido marcado pelas aglutinações anticiclónicas (AA) na Península Ibérica. Quem sofre as consequências desta persistente estabilidade anticiclónica são as eólicas sem fluido motor.
A Fig. 101 e a Fig. 102 ajudam a compreender o resultado da AA do Atlântico Nordeste dito dos Açores. Eólicas ociosas, paradas, sem vento. O H (high, do inglês) situado no Golfo da Gasconha fora dos Açores.
A posição H longe dos Açores confunde os clássicos. Mas é motivada pelo modo rápido da circulação geral da atmosfera característica de Inverno iniciada com o shift climático de 1975-76.
A génese desta AA é bem conhecida. São fracções dos anticiclones móveis polares saídos do Árctico e da Gronelândia que caminham pelas Américas e pela Escandinávia.
Os edifícios geográficos constituídos pelas Montanhas Rochosas, pelas serras Ibéricas e pelos Alpes constituem como que uma concha acolhedora do ar anticiclónico da AA.
A Natureza diz não ao «global warming». Estamos perante a antinomia do cenário de «aquecimento global». As altas pressões refutam um tal cenário que implicaria, sim, as baixas pressões.
À medida que a integração de um AMP naquele que o precedeu, na aglutinação de AMP anteriores, a depressão periférica D reduz-se, suprime-se.
A circulação ciclónica esgota-se progressivamente (desvia-se para o Pólo e ajuda a retrair o mar gelado do lado oriental).
A estabilidade anticiclónica afirma-se. As ascendências e as probabilidades de chuva atenuam-se e desaparecem. É a génese da seca que tanto nos aflige mas que poucos a apreendem.
Progressivamente, no campo de pressões elevadas subsiste apenas a rotação anticiclónica, nomeadamente, quando o relevo favorece a compressão e a canalização na fachada oriental da AA.
No centro da AA predomina a ausência de vento. São as acalmias das latitudes penalizadas pela ausência de chuva.
O MC reconhece que não é fácil estar sempre a referir os modos – rápido e lento – da circulação geral da atmosfera. Pede-se um esforço aos leitores para reverem a matéria dada em anteriores posts.
Tudo quanto a Natureza nos mostra é a refutação da maior impostura científica da história da Ciência, ou seja, o “aquecimento global” = “alterações climáticas” = “efeito de estufa antropogénico” = “emissões de gases antropogénicos com efeito de estufa”.
Com IPCC ou sem IPCC, a Natureza conduz-nos para uma era completamente distinta da do aquecimento global que os profetas anunciam.
A Fig. 101 e a Fig. 102 ajudam a compreender o resultado da AA do Atlântico Nordeste dito dos Açores. Eólicas ociosas, paradas, sem vento. O H (high, do inglês) situado no Golfo da Gasconha fora dos Açores.
A posição H longe dos Açores confunde os clássicos. Mas é motivada pelo modo rápido da circulação geral da atmosfera característica de Inverno iniciada com o shift climático de 1975-76.
A génese desta AA é bem conhecida. São fracções dos anticiclones móveis polares saídos do Árctico e da Gronelândia que caminham pelas Américas e pela Escandinávia.
Os edifícios geográficos constituídos pelas Montanhas Rochosas, pelas serras Ibéricas e pelos Alpes constituem como que uma concha acolhedora do ar anticiclónico da AA.
A Natureza diz não ao «global warming». Estamos perante a antinomia do cenário de «aquecimento global». As altas pressões refutam um tal cenário que implicaria, sim, as baixas pressões.
À medida que a integração de um AMP naquele que o precedeu, na aglutinação de AMP anteriores, a depressão periférica D reduz-se, suprime-se.
A circulação ciclónica esgota-se progressivamente (desvia-se para o Pólo e ajuda a retrair o mar gelado do lado oriental).
A estabilidade anticiclónica afirma-se. As ascendências e as probabilidades de chuva atenuam-se e desaparecem. É a génese da seca que tanto nos aflige mas que poucos a apreendem.
Progressivamente, no campo de pressões elevadas subsiste apenas a rotação anticiclónica, nomeadamente, quando o relevo favorece a compressão e a canalização na fachada oriental da AA.
No centro da AA predomina a ausência de vento. São as acalmias das latitudes penalizadas pela ausência de chuva.
O MC reconhece que não é fácil estar sempre a referir os modos – rápido e lento – da circulação geral da atmosfera. Pede-se um esforço aos leitores para reverem a matéria dada em anteriores posts.
Tudo quanto a Natureza nos mostra é a refutação da maior impostura científica da história da Ciência, ou seja, o “aquecimento global” = “alterações climáticas” = “efeito de estufa antropogénico” = “emissões de gases antropogénicos com efeito de estufa”.
Com IPCC ou sem IPCC, a Natureza conduz-nos para uma era completamente distinta da do aquecimento global que os profetas anunciam.
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