A bola azul
A fotografia da Terra, conhecida como “A bola azul”, foi obtida em 7 de Dezembro de 1972 a partir da nave espacial Apollo 17. Apresenta-se na Fig. 83 a imagem muito conhecida que os astronautas captaram a caminha da Lua.
Al Gore mostrou-a na sua apresentação política das inverdades convenientes. Apresentou “A bola azul” como uma prova da fragilidade da Terra. Quando frágeis são, sim, os seus fracos argumentos científicos.
Olhou para ela como “boi olha para palácio” sem perceber que estava perante uma prova que refuta as suas lengalengas sobre o aquecimento global e as alterações climáticas.
A fotografia foi obtida durante o Verão na passagem da Apollo 17 pelo Hemisfério Sul. Do ponto de vista da circulação geral da atmosfera é uma prova notável ao conseguir apanhar vários anticiclones móveis polares de origem austral.
Vêem-se alguns AMP na sua formação quase intacta. Três deles ocupam o terço inferior da fotografia. São os mais próximos do Antárctico.
Outros AMP encontram-se cindidos mais afastados do Antárctico. Vão todos a caminho da zona intertropical. Nesta registam-se várias formações granulosas de alísios.
Acontece com esta fotografia o mesmo que com outras observações da NASA e da NOAA. São provas excelentes mas que se tiram más conclusões por falta de conhecimentos da realidade.
Os diagnósticos não acompanharam a evolução tecnológica das observações. Manifesta-se o atraso semi-secular dos conceitos da meteorologia e climatologia clássica.
Correcção: A data errada de "7 de Setembro de 1972" foi acertada para "7 de Dezembro de 1972".
Al Gore mostrou-a na sua apresentação política das inverdades convenientes. Apresentou “A bola azul” como uma prova da fragilidade da Terra. Quando frágeis são, sim, os seus fracos argumentos científicos.
Olhou para ela como “boi olha para palácio” sem perceber que estava perante uma prova que refuta as suas lengalengas sobre o aquecimento global e as alterações climáticas.
A fotografia foi obtida durante o Verão na passagem da Apollo 17 pelo Hemisfério Sul. Do ponto de vista da circulação geral da atmosfera é uma prova notável ao conseguir apanhar vários anticiclones móveis polares de origem austral.
Vêem-se alguns AMP na sua formação quase intacta. Três deles ocupam o terço inferior da fotografia. São os mais próximos do Antárctico.
Outros AMP encontram-se cindidos mais afastados do Antárctico. Vão todos a caminho da zona intertropical. Nesta registam-se várias formações granulosas de alísios.
Acontece com esta fotografia o mesmo que com outras observações da NASA e da NOAA. São provas excelentes mas que se tiram más conclusões por falta de conhecimentos da realidade.
Os diagnósticos não acompanharam a evolução tecnológica das observações. Manifesta-se o atraso semi-secular dos conceitos da meteorologia e climatologia clássica.
Correcção: A data errada de "7 de Setembro de 1972" foi acertada para "7 de Dezembro de 1972".
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