Livro: A impostura do aquecimento global
Depois de vendidos 4ooo exemplares, em pouco mais de três meses, acaba de ser lançada a segunda edição de «A fraude do aquecimento global – Como um fenómeno natural foi convertido numa falsa emergência mundial».
A editora é a Capax Dei, Rio de Janeiro, 2009, 165 páginas, ISBN 978-85-98059-12-9. O autor é o geólogo brasileiro Geraldo Luis Lino que, na aplicação da sua especialidade, trabalhou em projectos de engenharia civil e estudos de impacto ambiental.
Deve-se começar por felicitar Geraldo Luis Lino pela coragem de editar um livro desta envergadura desmistificando a maior impostura científica de toda a história da ciência. O autor não poupa palavras nesse desmascaramento.
Além do mais, Geraldo Luis Lino domina na perfeição a língua de Camões. A escrita é de uma elegância que enobrece a literatura da língua portuguesa.
O Prefácio de «A fraude do aquecimento global» é da autoria do eminente cientista brasileiro Luis Carlos Baldicero Molion, Doutor em Meteorologia pela Universidade de Wisconsin, Madison, EUA, que foi Prof. de pós-graduação da Universidade de Évora, Portugal.
Carlos Molion começa por dizer “Neste livro, o leitor encontrará os conceitos básicos para o entendimento do aquecimento global e como este fenômeno natural foi transformado em uma falsa emergência mundial, que não se sustenta em face das evidências científicas e das urgências reais que afligem a humanidade.”
Molion termina o seu Prefácio do seguinte modo: “Finalmente, já é fato comprovado que o CO2 não controla as temperaturas globais. Como foi dito, o clima da Terra é complexo e, sem exagero, depende de tudo que ocorre no planeta e no Universo. O Sol está entrando em um novo mínimo do Ciclo de Gleissberg, no qual estará com baixa atividade nas próximas duas décadas.
Em adição, observações mostraram que os oceanos, em particular o oceano Pacífico, que são os principais controladores do clima global, ao lado do Sol, estão se resfriando. Portanto, nos próximos 20-25 anos, é muito provável que o clima global vá se resfriar, como ocorreu entre 1947-76, em vez de aquecer. É possível, pois, que a fraude do aquecimento global esteja com os dias contados.”
«A fraude do aquecimento global” divide-se em nove Capítulos e três Apêndices. Cada Capítulo tem as suas referências bibliográficas num total de 229. A Apresentação dos editores contém cinco referências bibliográficas e os Apêndices 10. Há ainda um Posfácio com 13 referências bibliográficas que se dedicam ao Climategate. O livro apresenta 24 Figuras e Quadros de valores.
Trata-se de um livro de imprescindível leitura a todos os que pretendam entender esta impostura científica de dimensões colossais que coloca em perigo o desenvolvimento económico e social de toda a humanidade.
Os profissionais dos media nacionais deveriam ler este livro. Poderiam assim livrar-se da propaganda oficial que repetem sem entender. Grande parte destes profissionais actualmente promove a desinformação, enganando leitores, radiouvintes e telespectadores.
Os Capítulos dividem-se em: 1 - Factóides, fato – e fraude; 2 - O que é preciso saber sobre mudanças climáticas; 3 - Ataque ao bom senso e emergências mundiais (reais); 4 - História (quase) secreta do aquecimento global; 5 - Pesadelo pós-Kyoto; 6 - Por que o IPCC não pode prognosticar mudanças climáticas; 7 - O “taco de hóquei”, retrato de uma fraude; 8 - A indústria “aquecimentista”; 9 - Planeta resiliente e humanidade criativa.
No Capítulo 4 – História (quase) secreta do aquecimento global, Geraldo Luis Lino mostra com detalhes as origens do “ambientalismo” tal como o conhecemos actualmente. Lêem-se as seguintes palavras:
“Naquele momento, a palavra de ordem era industrialização, principalmente entre os países subdesenvolvidos [...]”. [...] Foi nesse contexto que certos setores do Establishment anglo-americano, que desde o início do século XX promoviam iniciativas que visavam o controle social, como a eugenia (“melhoramento racial”) e o controle demográfico, colocaram em marcha o movimento ambientalista, com a criação de grandes ONGs internacionais como a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), o Fundo Mundial para a Vida Selvagem (WWF) e a Fundação Conservação (Conservation Foundation), as “sementes” da vasta rede de organizações que hoje integram o aparato “verde”.”
Geraldo Luís Lino acrescenta: “[...] Em síntese a estratégia hegemônica desses setores do Establishment visava, basicamente: 1) transferir o controle dos processos de desenvolvimento dos Estados nacionais para entidades supranacionais [...]; 2) erradicar o “vírus do progresso” entre os estratos educados das sociedades de todo o mundo, com a difusão do irracionalismo e da descrença nas conquistas científico-tecnológicas como motores do desenvolvimento; 3) reduzir o crescimento da população mundial; 4) controlar uma grande proporção dos recursos naturais do planeta [...]”.
A criação do Clube de Roma, em 1968, correspondeu a uma fase avançada da agenda da chamada erradicação do “vírus do progresso” que passou ao conceito de “limites do crescimento”.
Geraldo nomeia cidadãos e instituições implicados nesta saga: família Rockefeller, Fundação Rockefeller, Fundação Ford, Fundação MacArthur, Sierra Club, Robert McNamara (ex-secretário da Defesa dos EUA e ex-presidente do Banco Mundial) e a eminência parda canadiana Maurice Strong.
A faceta científica está disseminada em todos os capítulos. Mas está particularmente concentrada no Capítulo 1 - Factóides, fato – e fraude e no Capítulo 2 - O que é preciso saber sobre mudanças climáticas. Não falta a citação do grande mestre Marcel Leroux, nas páginas 82 e 126.
O livro pode ser adquirido no sítio web da editora: http://www.alerta.inf.br/ct/1602.html
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