Algumas conclusões sobre o Climategate
Da leitura das mensagens trocadas entre a nata dos “cientistas” do global warming, é possível tirar desde já algumas conclusões.
A principal é a necessidade de acabar com a politização da ciência climática. Os ministros do ambiente devem ocupar-se apenas com as questões ambientais, já que não dominam as que têm a ver com o clima.
Depois, é fundamental uma transparência total, que permita o acesso público das bases de dados, dos algoritmos (modelos informáticos) e dos resultados. Só deste modo é possível realizar a contraprova, essencial no método científico, de forma a credibilizar qualquer investigação.
Uma outra conclusão é a de que os cientistas responsáveis pelas atitudes deploráveis agora reveladas, como, por exemplo, a manipulação de dados, deveriam ser impedidos de participar nos processos de revisão pelos pares de trabalhos sobre questões climáticas.
Cientistas como Keith Briffa, Michael Mann, Phil Jones (director do CRU), Caspar Amman, Ray Bradley, James Hansen, Tom Wigley, Stephen Schneider, etc. deveriam ser afastados definitivamente dos relatórios do IPCC.
Sintomaticamente, os principais responsáveis do Working Group I do IPCC, o grupo que se ocupa dos fundamentos científicos da teoria climática do IPCC, estão todos envolvidos no Climategate. Havia, até agora, quem considerasse o WG I como o menos mau de todos os grupos. Afinal, no melhor pano cai a nódoa…
Por outro lado, é importante conhecer a lista dos financiadores do CRU. Como se pode observar, a União Europeia faz parte desta lista, o que significa que o dinheiro dos contribuintes europeus tem vindo a financiar as actividades deste conjunto de trapaceiros do CRU. É necessário pôr cobro a estes financiamentos imerecidos.
E, sobretudo, é imperioso abandonar os planos que previam uma aplicação ainda pior dos dinheiros da União Europeia, como a intenção de oferecer somas incalculáveis a países do terceiro mundo com o propósito, a todos os títulos fantasioso, de minorar os efeitos do aquecimento global, uma finalidade que é agora posta em causa da forma que se conhece.
A principal é a necessidade de acabar com a politização da ciência climática. Os ministros do ambiente devem ocupar-se apenas com as questões ambientais, já que não dominam as que têm a ver com o clima.
Depois, é fundamental uma transparência total, que permita o acesso público das bases de dados, dos algoritmos (modelos informáticos) e dos resultados. Só deste modo é possível realizar a contraprova, essencial no método científico, de forma a credibilizar qualquer investigação.
Uma outra conclusão é a de que os cientistas responsáveis pelas atitudes deploráveis agora reveladas, como, por exemplo, a manipulação de dados, deveriam ser impedidos de participar nos processos de revisão pelos pares de trabalhos sobre questões climáticas.
Cientistas como Keith Briffa, Michael Mann, Phil Jones (director do CRU), Caspar Amman, Ray Bradley, James Hansen, Tom Wigley, Stephen Schneider, etc. deveriam ser afastados definitivamente dos relatórios do IPCC.
Sintomaticamente, os principais responsáveis do Working Group I do IPCC, o grupo que se ocupa dos fundamentos científicos da teoria climática do IPCC, estão todos envolvidos no Climategate. Havia, até agora, quem considerasse o WG I como o menos mau de todos os grupos. Afinal, no melhor pano cai a nódoa…
Por outro lado, é importante conhecer a lista dos financiadores do CRU. Como se pode observar, a União Europeia faz parte desta lista, o que significa que o dinheiro dos contribuintes europeus tem vindo a financiar as actividades deste conjunto de trapaceiros do CRU. É necessário pôr cobro a estes financiamentos imerecidos.
E, sobretudo, é imperioso abandonar os planos que previam uma aplicação ainda pior dos dinheiros da União Europeia, como a intenção de oferecer somas incalculáveis a países do terceiro mundo com o propósito, a todos os títulos fantasioso, de minorar os efeitos do aquecimento global, uma finalidade que é agora posta em causa da forma que se conhece.
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