Verão seco de 2003
Em meteorologia, o termo seca significa ausência de precipitação. Para hidrologistas e agrónomos pode ter outro significado. Ocupar-nos-emos da seca do verão de 2003 apenas com o significado meteorológico.
Na mente de responsáveis do IPCC existe a relação ‘T → A’. Ou seja, para eles, se T (temperatura, sempre e só) aumenta então A (um acontecimento qualquer como o derretimento das calotes polares) aumenta. Maior simplismo do que este não existe.
Deste modo, aquela equação básica ‘diz’ que há mais chuva ‘C’ (neste caso o A = C) quando a temperatura ‘T’ aumenta. Porém, o calor pode causar aumento de evaporação mas pode originar seca, o que contraria aquela equação.
Esquece-se, frequentemente, que é possível o registo de baixos valores de precipitação em áreas quentes tropicais onde, em épocas pouco distintas, também cai chuva com valores elevados de precipitação.
O calor, só por si, não pode ser considerado um factor de chuva ou de falta dela. Existem outros factores, para além da temperatura, a ter em consideração. Uma (ou mais) das condições necessárias para a pluviogenesis pode estar ou não presente numa situação de seca.
Alguns autores estabelecem falsas relações entre calor e aridez. Esses mesmos autores não conseguem explicar as ondas de calor ou as causas das secas. Avançam com inconcebíveis simplificações que não explicam o que realmente acontece.
Ainda hoje se diz a título oficial (Organização Mundial da Saúde, p.e.) que a seca (ausência de precipitação) na Europa ocidental no verão de 2003 foi uma consequência do ‘global warming’.
Este ano comemora-se cinco anos daquele trágico acontecimento que nada teve a ver com o hipotético ‘efeito de estufa antropogénico’. Nem sequer com o efeito de estufa natural quanto mais com o antropogénico.
MC vai analisar, em várias notas, o que realmente aconteceu em 2003. De passagem toma-se conhecimento das desorientações oficiais. Verificar-se-á igualmente como a hipótese do efeito de estufa antropogénico não resistiu a uma experiência real.
Os ensinamentos clássicos não conseguem encontrar explicações para as ondas de calor. Esses conhecimentos apresentam fragilidades teóricas em relação às explicações que as imagens dos satélites permitem desenvolver.
As previsões do IPCC baseiam-se em modelos informáticos que não representam a realidade. Os modelos podem produzir as respostas que quisermos. Não explicam o que acontece na actualidade e não podem prever o que acontecerá daqui a cem anos.
Estas notas, sobre os acontecimentos de 2003, foram inspiradas nos ensinamentos do Prof. Marcel Leroux que se encontram publicados no livro «Global Warming: Mith or Reality – The Erring Ways of Climatology», 2005, ISBN: 3-540-23909.X.
Na mente de responsáveis do IPCC existe a relação ‘T → A’. Ou seja, para eles, se T (temperatura, sempre e só) aumenta então A (um acontecimento qualquer como o derretimento das calotes polares) aumenta. Maior simplismo do que este não existe.
Deste modo, aquela equação básica ‘diz’ que há mais chuva ‘C’ (neste caso o A = C) quando a temperatura ‘T’ aumenta. Porém, o calor pode causar aumento de evaporação mas pode originar seca, o que contraria aquela equação.
Esquece-se, frequentemente, que é possível o registo de baixos valores de precipitação em áreas quentes tropicais onde, em épocas pouco distintas, também cai chuva com valores elevados de precipitação.
O calor, só por si, não pode ser considerado um factor de chuva ou de falta dela. Existem outros factores, para além da temperatura, a ter em consideração. Uma (ou mais) das condições necessárias para a pluviogenesis pode estar ou não presente numa situação de seca.
Alguns autores estabelecem falsas relações entre calor e aridez. Esses mesmos autores não conseguem explicar as ondas de calor ou as causas das secas. Avançam com inconcebíveis simplificações que não explicam o que realmente acontece.
Ainda hoje se diz a título oficial (Organização Mundial da Saúde, p.e.) que a seca (ausência de precipitação) na Europa ocidental no verão de 2003 foi uma consequência do ‘global warming’.
Este ano comemora-se cinco anos daquele trágico acontecimento que nada teve a ver com o hipotético ‘efeito de estufa antropogénico’. Nem sequer com o efeito de estufa natural quanto mais com o antropogénico.
MC vai analisar, em várias notas, o que realmente aconteceu em 2003. De passagem toma-se conhecimento das desorientações oficiais. Verificar-se-á igualmente como a hipótese do efeito de estufa antropogénico não resistiu a uma experiência real.
Os ensinamentos clássicos não conseguem encontrar explicações para as ondas de calor. Esses conhecimentos apresentam fragilidades teóricas em relação às explicações que as imagens dos satélites permitem desenvolver.
As previsões do IPCC baseiam-se em modelos informáticos que não representam a realidade. Os modelos podem produzir as respostas que quisermos. Não explicam o que acontece na actualidade e não podem prever o que acontecerá daqui a cem anos.
Estas notas, sobre os acontecimentos de 2003, foram inspiradas nos ensinamentos do Prof. Marcel Leroux que se encontram publicados no livro «Global Warming: Mith or Reality – The Erring Ways of Climatology», 2005, ISBN: 3-540-23909.X.
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