A Mitologia do Aquecimento Global
A hipótese do aquecimento global é uma fábula saída dos modelos informáticos baseada em relações simplistas. Anuncia um contínuo aumento da temperatura média global mas isso não está demonstrado.
Nos anos 1975/76 verificou-se um desvio climático primordial, que se traduziu num aumento progressivo da violência e da irregularidade do tempo, associado a uma modificação do modo rápido da circulação geral – fenómeno fundamental para explicar a dinâmica do tempo e do clima –, em permanente troca de energias através das massas de ar da troposfera e da água dos oceanos. Todavia, o problema essencial não é prever o clima em 2100 mas determinar as causas desse desvio climático.
O aquecimento global é um tema extremamente confuso que mistura tudo:
· A poluição e o clima
· Os bons sentimentos e os interesses confessados
· As suposições e as realidades
· O sensacionalismo e a seriedade científica.
O que domina incontestavelmente o debate e o falseia mais é que as alterações climáticas são um assunto de climatologia tratado pelos ambientalistas, em anexo ao tema da poluição.
Os conhecimentos actuais sobre climatologia são em geral limitados, o que é reconhecido implicitamente pelo IPCC quando precisa que: «A aptidão dos cientistas para fazer verificações das projecções provenientes dos modelos é bastante limitada pelos conhecimentos incompletos sobre as verdades climáticas».
Ignora-se assim, geralmente, que a meteorologia clássica está num verdadeiro impasse conceptual há mais de cinquenta anos, e que ela não dispõe de um esquema explicativo da circulação geral capaz de explicar a realidade das trocas meridionais de energia e vive na ignorância dos mecanismos reais.
O debate científico é assim ocultado e os contraditores são, na medida do possível, censurados ou mesmo desacreditados. O conhecimento é substituído pela convicção (sincera ou pela fé) do género: «Estou convencido que o aquecimento global do planeta é uma realidade» ou «Há quem não acredite no aquecimento global» – profissão de fé que é a própria negação do método científico.
A poluição é por si só um assunto suficientemente sério e preocupante para merecer um tratamento separado, aí sim, pelos próprios especialistas que são os ambientalistas. Deixe-se, pois, o estudo do clima para outros especialistas.
Torna-se necessário desmascarar a pretensa ligação entre: homem → poluição → gases com efeito de estufa → aquecimento global → alterações climáticas → violência e irregularidade do tempo.
O Homem está inocente e a acusação que lhe fazem é uma blasfémia.
[Resumo distribuído ao II Congresso WAVES Portugal]
Nos anos 1975/76 verificou-se um desvio climático primordial, que se traduziu num aumento progressivo da violência e da irregularidade do tempo, associado a uma modificação do modo rápido da circulação geral – fenómeno fundamental para explicar a dinâmica do tempo e do clima –, em permanente troca de energias através das massas de ar da troposfera e da água dos oceanos. Todavia, o problema essencial não é prever o clima em 2100 mas determinar as causas desse desvio climático.
O aquecimento global é um tema extremamente confuso que mistura tudo:
· A poluição e o clima
· Os bons sentimentos e os interesses confessados
· As suposições e as realidades
· O sensacionalismo e a seriedade científica.
O que domina incontestavelmente o debate e o falseia mais é que as alterações climáticas são um assunto de climatologia tratado pelos ambientalistas, em anexo ao tema da poluição.
Os conhecimentos actuais sobre climatologia são em geral limitados, o que é reconhecido implicitamente pelo IPCC quando precisa que: «A aptidão dos cientistas para fazer verificações das projecções provenientes dos modelos é bastante limitada pelos conhecimentos incompletos sobre as verdades climáticas».
Ignora-se assim, geralmente, que a meteorologia clássica está num verdadeiro impasse conceptual há mais de cinquenta anos, e que ela não dispõe de um esquema explicativo da circulação geral capaz de explicar a realidade das trocas meridionais de energia e vive na ignorância dos mecanismos reais.
O debate científico é assim ocultado e os contraditores são, na medida do possível, censurados ou mesmo desacreditados. O conhecimento é substituído pela convicção (sincera ou pela fé) do género: «Estou convencido que o aquecimento global do planeta é uma realidade» ou «Há quem não acredite no aquecimento global» – profissão de fé que é a própria negação do método científico.
A poluição é por si só um assunto suficientemente sério e preocupante para merecer um tratamento separado, aí sim, pelos próprios especialistas que são os ambientalistas. Deixe-se, pois, o estudo do clima para outros especialistas.
Torna-se necessário desmascarar a pretensa ligação entre: homem → poluição → gases com efeito de estufa → aquecimento global → alterações climáticas → violência e irregularidade do tempo.
O Homem está inocente e a acusação que lhe fazem é uma blasfémia.
[Resumo distribuído ao II Congresso WAVES Portugal]
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